Por conta do anúncio das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, a diretoria do São Paulo inovou. Para a partida contra o temido Cruzeiro, disponibilizou os ingressos em troca de um quilo de arroz ou feijão e mais 1 real.
O resultado: 51.800 são-paulinos tomaram as arquibancadas do Morumbi e empurraram o time a bater o Cruzeiro por 3 a 0.
Veja só: no outro jogo do time no Nacional, com ingressos de arquibancada a 40 reais, houve apenas 11.554 pagantes. Com esse público, o São Paulo só empatou, por 2 a 2, com o fraco Atlético-PR.
Uma diferença (enorme) de 40 mil torcedores gritando a favor da equipe.
Moral da história: ingressos baratos atraem público e ajudam o time a vencer, além de não comprometerem as receitas do clube. Só não vê quem não quer.
O resultado: 51.800 são-paulinos tomaram as arquibancadas do Morumbi e empurraram o time a bater o Cruzeiro por 3 a 0.
Veja só: no outro jogo do time no Nacional, com ingressos de arquibancada a 40 reais, houve apenas 11.554 pagantes. Com esse público, o São Paulo só empatou, por 2 a 2, com o fraco Atlético-PR.
Uma diferença (enorme) de 40 mil torcedores gritando a favor da equipe.
Moral da história: ingressos baratos atraem público e ajudam o time a vencer, além de não comprometerem as receitas do clube. Só não vê quem não quer.
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Um comentário:
O problema é que o São Paulo usa isso com uma imagem de boa ação.
O público brasileiro, em geral, independente de time não tem dinheiro, e subir os valores devem manter a renda do clube pois apesar de arrecadar mais, elitizará tanto (uma das únicas coisas a que todos tem direito no Brasil, o futebol), que o público se reduzirá drasticamente!
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