Mais interessante do que um bando de loucos que cantam até ficar roucos, e não pararam, não pararam, não pararam de apoiar o time do Corinthians, que conquistou a vantagem mínima, mas muito relevante dentro dos moldes da Copa do Brasil diante do Fluminense, na noite/madrugada da última quarta, foram os 15 minutos do intervalo.
Boa parte dos Gaviões da Fiel não perdoou o aumento abusivo do preço dos bilhetes para o duelo em questão, válido pelas quartas-de-final do mata-mata nacional e criticou a diretoria do clube do Parque São Jorge.
"Doutor, eu não me engano, 30 reais é roubar corinthiano" e "Ei, Andres, aqui não tem burguês" foram alguns dos coros entoados, em meio a faixas referentes ao "Time do povo".
Para a arquibancada do portão principal, a mais "popular", anteriormente cobrada R$20,00, houve um acréscimo de R$10,00. Já a especial laranja subiu de R$ 70 para R$ 100. O ingresso para cadeira descoberta custou R$ 150 (antes era R$ 100) e o setor vip passou a valer R$ 250, diante dos R$ 150 cobrados inicialmente.
O público pagante foi de 29.752, gerando uma renda de R$ 1.196.410,00.
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