A tragédia ocorrida na Fonte Nova escancarou a deterioração de estádios brasileiros e abriu uma onda de fiscalização e interdições das capengas arenas do país. Como diz o ditado, há males que vêm para o bem.
No entanto, há dirigentes ainda que preferem correr o risco de seguirem o caminho de Bobô, Ednaldo Rodrigues, Petrônio Barradas e companhia e, o pior, deixar em risco a vida de torcedores.
No momento, apenas dois dos 18 estádios do Mato Grosso do Sul têm laudos do Corpo de Bombeiros (também são necessários documentos da Polícia Militar e Vigilância Sanitária).
Entretanto, boa parte dos jogos do torneio estadual seguem sendo realizados em arenas que ainda não possuem os laudos, os quais garantem a segurança da torcida e dos atletas.
Os estádios de Inocência, Ivinhema, Naviraí e Rio Brilhantes receberam confrontos das primeiras rodadas mesmo sem possuir certificados que atestem a segurança de todos os envolvidos no evento.
Falta de extintores, iluminação de emergência, corrimão e guarda-corpo e finalização de rota de fuga são apenas alguns dos problemas desses estádios.
Que os responsáveis, desta vez, não sejam punidos apenas após um desatre.
Nando Motta e o tempo que resta a Bolsonaro
Há 2 horas
3 comentários:
É meu amigo, isso é Brasil, e a solução para esse problema está muuuuito longe, infelizmente!!
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eu..q moro.na bahia..te digo..q tá sendo dificil.esuqecer essa tragedia..!
Cara num adianta querer acabar com com isso de uma hora pra outra, isso se resolve a longo prazo com um planejamento bem feito.
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